Foi já abordada por diversas vezes, a obra “50 razones para defender la corrida de toros” de Francis Wolff, obra na qual são enunciadas as principais ideias que tem como base a realização e conservação de espectáculos taurinos e toda a temática em seu redor, desde os aspectos “ético-morais”, culturais, até ao “ambientalismo”.
Nos dias de hoje, compete aos “aficionados a los toros” a defesa desta festa, correndo sempre o risco de serem repetitivos, não descurando e desguarnecendo a guarda, no que respeita à sua defesa e informação do público em geral.
Francis Wolff é um filósofo francês professor catedrático em várias universidades como Paris, Nanterre, Reims, São Paulo e Oxford.
Recentemente lançou uma “campanha” para a defesa da festa brava e do “Mundo Taurino”, onde se enquadra o “pequeno-grande” livro que enuncia “ 50 razões” para a defesa da festa e, na sua contra-cara é-nos apontado:
Perante a onda da “prohibicionista” em torno do mundo taurino, Wolff expõe nesta obra argumentos paradoxalmente consonantes e discordantes com aqueles que pensando fazer o bem, pretendem acabar com as corridas de toiros.
Depois de tantos anos, desencadeou-se uma corrente contra as corridas de toiros, tendo em vista a sua proibição, Wolff ataca os motivos dessa mobilização, acreditando sempre na generosidade dessas mesmas campanhas, alegando que esses movimentos não tem em conta os fundamentos e os riscos da chamada “libertação animal” versus a cultura humanista e a sustentabilidade ecológica e ambiental, assim como os efeitos perniciosos de tal proibição.
Segundo o próprio, toda a argumentação, enferma de uma certa desinformação e desconhecimento, ou não haveria, por certo, tantas desculpas e argumentos contra a supressão das mesmas corridas de toiros.
No seu livro apresenta-nos de forma magistral algumas frases que nos fazem reflectir:
Gosta das corridas de toiros? Então saiba defende-las!
Não gosta das corridas de toiros? Então saiba compreende-las!
Fonte: “Francis Wolf / 50 razones para defender la corrida de toros”