Intitulada “A arte dos Telles e dos Bastinhas. Duas formas de estar na cara do toiro”, é peça em destaque na capa da edição de Sábado passado no Diário De Noticias.
Um trabalho jornalístico da autoria de Céu Neves e do fotografo Jorge Amaral. Um trabalho muito bem conseguido, sério, em que duas dinastias de estilos tão diferentes, mas com uma mesma afición e “solera” ao mundo da tauromaquia, defendem interesses comuns: cultura, tradição, orgulho e simplicidade (q.b.), de uma nação cujo povo, construiu parte da história do mundo. São essa tradição e cultura, que Bastinhas e Telles, numa linguagem simples e nada protocolar, acessível a todos, utilizam para falar do toureio e da tauromaquia. Parabéns ao “DN” pelo destaque e importância que concedeu há festa, e há equipa jornalística Céu Neves e Jorge Amaral, pela seu excelente trabalho.
Sobre a entrevista pode ler-se a determinada altura da mesma… “dos Bastinhas”: "começo a temporada a dizer que não faço mais de 20 30 corridas. Depois solicitam aqui e ali, por ser mais popular e carismático, ou porque fica bem no cartel tourear ao lado do meu filho, e eu vou aceitando... "
Marcos por sua vez acrescentou...o meu é um tourear com cambios e mais ao piton contrário...hoje a maior parte dos toureiros é de dinastia. A estrutura está montada, mas há sempre a comparação na praça e uma pessoa tem que demonstrar mais qualquer coisa, por ser filho de quem é."