Nos últimos seis anos, as manifestações animalistas terão reclamado dos dinheiros públicos, quase um quarto de milhão de euros. Numa altura onde a crise profunda assola o nosso País é vergonhoso que se desbaratem os parcos recursos nacionais na tentativa de destruição da nossa cultura. Da mesma forma, não seria melhor que os contingentes policiais destacados para vigiar animalistas, fossem efectivamente empregues na cultura ou onde sejam necessários? Vejamos:
a) A reabertura do renovado Campo Pequeno aconteceu em 2006;
b) Tomando por média 15 espectáculos de abono anuais, multiplicando por 6 temporadas, dá um total de 90 espectáculos;
c) O contingente policial destacado para a segurança animalista a uma corrida do Campo Pequeno, andará muito próximo ou até superará o contingente que a PRÓTOIRO contratou para Viana do Castelo;
d) Considerando que a PRÓTOIRO pagou 975 € pela segurança policial em Viana, será lícito dizer que as brincadeiras de meia duzia de animalistas, já custaram ao erário público, qualquer coisa como 87.750 €, e isto apenas desde que o Campo Pequeno foi reinaugurado;
e) Se atendermos a que entre manifestações em frente a lojas que utilizam peles de animais, os circos, e consultando o próprio relatório de actividades da Animal, se promovem entre 20 e 30 acções deste tipo por ano relativas a outros sectores, podemos dizer que a Animal custará, novamente ao erário publico, qualquer coisa como 24.375 €/ano.
Assim sendo, e por alto, nos últimos 6 anos, entre manifestações em frente ao Campo Pequeno, aos circos, às lojas de roupa, e descontando acções fora de Lisboa, as brincadeiras animalistas da Associação Animal terão custado aos cofres do Estado, qualquer coisa como 234.000 €!
Coisa pouca! Quase um quarto de milhão de Euros! E isto sem produzir nada, ou gerar alguma riqueza efectiva para o nosso País!