José António Morante de La Puebla del Rio, diestro e matador de toiros dos arredores de Sevilla, é , hoje em dia, " un ícono " do toureio Mundial. Onde quer que exista " aficion " pelas corridas de toiros, José António Morante, está, por certo, debaixo dos olhares desses aficionados, tão grande é a sua arte de " toureria ".
Natural de Sevilla e encarnando o toureio clássico da Andaluzia, tal " Curro Romero ", prima nas suas faenas e cites, pela elegância evidenciada no redondel e mais que nada, pelo maravilhoso " temple " do seu bailado " delante del " toiro, evidenciando a coragem e conhecimento que lhe permitem, como aconteceu, há tempos, na Praça " Real Escuela Maestranza de Caballaria de Sevilla " mais conhecida por " Real Maestranza " a Praça Monumental de Sevilla , uma lide de 10 minutos, com um toiro que ao principio não mostrava " postura ", " bravura " nem " trapio " para tão importante lide, diante de tão grande e exigente público como o público de Sevilla.
" Carteles " de praças mais importantes de Espanha, chamam o público entusiasta de Morante de La Puebla " Los Morantistas " ou " sentimiento morantista ", contando quase sempre com praças cheias para poderem assistir " quiça " a uma fena épica que todos recordarão para sempre.
Deste " matador de toros " não se sabe o que esperar, se uma " puerta gayola " se uns passes clássicos " por de encima del estribo" das tábuas da arena , se ainda a oportunidade de vê-lo fumando " un puro " enquanto toreia descalço " en calcetines ".
Admirado por todos, diz que o maior inimigo de um toureiro não é o toiro, nem o público, mas sim "el mismo", chamando a si a responsabilidade da arte de tourear.
A par " de su paysano " Diego Ventura, cavaleiro " rojeneador " sem dúvida que se trata "del hombre del momento".
