Noite colorida no Montijo - 11 de Julho 2009
A noite em que o sobrero foi o toiro inolvidável
13 de Julho de 2009 - 03:47h | Crónica por: Sara Teles - Fonte: - Visto: 1989 |
João Moura
1º Toiro - Ganadaria Pinto Barreiros: 475kg colorau ojinegro (2 ferros compridos, 5 curtos e 1 palmo).
A ferragem comprida foi breve e eficaz. Depois de uma vistosa saída cumpriu uma brega a galope de tábuas aos médios e cravou dois ferros à tira (destacando-se o 1º).
Fez-se sobressair com ferros curtos cravados sempre na sequência daquelas suas peculiares bregas tão emotivas que demonstram bem o zeloso arranjo dos cavalos.
Cravou os 2 primeiros em tábuas e à tira frontal; o 3º e 4º de dentro para fora em sorte de caras e ao estribo; o 5º foi o mais emotivo, cravado nos tércios em sorte de caras com remate a ladear.
Sacou ainda uma rosa e crava-a à tira citando em curto com o toiro já sem investida, depois de ter passado duas vezes em falso sem que o palmo tivesse ficado colocado.
4º Toiro - Ganadaria Engº Samuel Lupi: 520kg negro mulato (2 ferros compridos, 5 curtos e 2 palmo)
Este escudero saiu com muita pata para perseguir com codícia a montada de Moura, que o foi quebrando aos médios, com elegância, onde cravou o 1º e 2º ferros compridos colocados à tira frontal.
O exemplar é bravo, e como tal, Moura vai buscar o carismático Merlin, com o qual se entrega a uma brega de compromisso, muito rica em pormenores.
O 1º curto foi cravado de caras com saída em quarteio; Cravou o 2º ensesgado; o 3º com batida ao corno contrário, 4º e 5º frontais na sequência de cites curtos e sempre rematados em adornadas bregas.
Já com outra montada, crava uma rosa à meia volta curta saindo a mostrar sempre o ombro do cavalo. Por isto pedem mais uma rosa e Moura ladeia o cavalo de praça a praça, andando de fora para dentro, adornando com um bonito piaffet, para depois cravar à tira frontal e ao estribo (o ferro cai por bater nos outros e o cavaleiro repete a colocação).
Luís Rouxinol
2º Toiro - Ganadaria de Engº Samuel Lupi - 570kg negro (3 compridos, 4 curtos e 1 palmo)
Este exemplar permitiu desenhar uma boa lide. Rouxinol cravou 3 ferros compridos de muito boa nota deixando água na boca para o que se seguiria, já que os dois primeiros foram executados com batida ao píton contrário e o 3º em sorte de caras com saída em quarteio.
Nos curtos andou adornado, como é seu apanágio, e cravou o 1º à tira de frente; o 2º "de tércio a tércio" frontal, com saída em quarteio; de muito boa nota foi o 3º, cravado ao estribo numa reunião frontal (tal como 4º ferro); e por último, crava um palmo bem ao estribo, depois de citar dos médios.
5º Toiro - Ganadaria de Pinto Barreiros - 475kg colorau (recolhido)
6º Toiro - Ganadaria de Pinto Barreiros - 530kg negro (sobrero)
Depois de muitos assobios e insistência é que o director, Júlio Gomes, se decidiu o mandar recolher o 5º exemplar da noite que apresentava uma evidente limitação nos quartos traseiros. A ordem foi trocada, Lupi lidou em 5º lugar o que sairia em 6º e Rouxinol, fechou a corrida com a lide do sobrero.
Antes de a descrever não posso deixar de relatar o que me disse o embolador "Jacé" muito assertivamente e já depois de ver lidado este extraordinário exemplar de Pinto Barreiros. "É que", dizia ele "a festa é bonita por estas coisas - nunca nada se repete e por muitos anos que se ande nisto, nunca se sabe de toiros", e continuou contando que aquando do sorteio ninguém queria o sobrero que se lidou, este n.º 159 cuja genealogia não era a melhor e o qual não era muito apreciado pelo maioral.
Certo é que foi o melhor da corrida, aliás, foi um "belíssimo" toiro: bravo, codicioso, encastado, nobre e de muita transmissão, que infelizmente Rouxinol não aproveitou da melhor forma.
A lide deste 159 começou mal, com um toque na montada durante a brega de saída e com dois ferros compridos cravados à tira com demasiada rapidez.
Apesar de ter trocado a montada para a ferragem curta, a escolha de Rouxinol não foi a melhor e assim deixa os 3 primeiros ferros curtos de pouca história, dos quais se destacou o 1º em que cravou recebendo e cambiando terrenos.
Muda novamente a montada e ali consegue ligar-se ao tempo e terrenos certos, ladeando na brega, que aproveita para cravar ensesgado o 4º ferro. De violino foi cravado o 5º que lhe valeu um toque montada.
O 6º e 7º ferros foram os mais entendidos porque executou a sorte de caras frontal, com reuniões perfeitas e cravagens ao estribo (como de resto deveria ter feito desde o início).
Manuel Lupi
3º Toiro - Ganadaria de Pinto Barreiros - 580kg Colorau (2 compridos e 4 curtos e 1 palmo)
Depois da vistosa brega vistosa com que recepciona este exemplar, Lupi crava dois ferros compridos à tira com o toiro a adiantar-se na investida.
Quando pisou a arena com o cavalo da ferragem curta, já não tinha toiro. O jovem cavaleiro procurou todos os terrenos e sortes mas não havia volta a dar ao manso, que enquerençado em tábuas recebia os ferros sem reagir.
Cravou o 1º à tira citando de largo; o 2º e 3º em sortes frontais, saindo um quarteio (quase inútil já que o toiro não se moveu); depois do 4º, também frontal, recebeu um sonoro toque na montada. O ferro de palmo foi bem desenhado já que Lupi conseguiu arrancar uma breve investida a que ligou uma cravagem frontal.
5º Toiro - Engº Samuel Lupi - 570kg - Negro (2 compridos e 5 curtos)
Começou a lide com dois ferros compridos de bom desempenho em sorte à tira.
Para a ferragem curta Lupi optou por sortes frontais. Os dois primeiros foram muito bem executados (tal como o 4º) mas para os restantes faltou toiro. Não havia transmissão nem investida e o cavaleiro mais não podia fazer para além das cravagens acometendo e pisando terrenos ao toiro, o que lhe valeu mais um toque na montada.
PEGAS:
1º Toiro - Aposento do Barrete Verde Alcochete - "Ricardinho" - 4ª tentativa
1ª Tentativa
O toiro saiu solto das tábuas e o forcado não lhe carregou a investida. Somou-se a isto a ausência de cite vocal e uma ligeira antecipação a colocar as mãos. O toiro não humilhou e o forcado sai desfeiteado e visivelmente aturdido.
2ª Tentativa
Nesta tentativa o forcado conseguiu fechar-se de braços mas não de pernas pelo que com os derrotes altos é tirado da cara e lançado ao céu, para um voo aparatoso.
3ª Tentativa
Apesar de se ter corrigido, o forcado não conseguiu agora fechar de braços escorregando da cara do toiro para ficar no chão, onde foi bastante corneado.
4ª Tentativa
Pedindo ao director outra oportunidade o grupo não perdoou: com ajudas carregadas, o forcado foi agora exemplar à cara do toiro que os levou "de carrinho" sem problemas.
O rabejador vingou-se das dificuldades, fazendo rodar o toiro, que se revolvia, e que deixou parado saindo-lhe na cara para o centro da arena,
2º Toiro - Aposento da Moita - Nuno Carvalho - 1ª Tentativa
A pega que o júri escolheu para a atribuição do troféu, foi de facto uma pega de desempenho exemplar por parte de todo o grupo.
Com as ajudas bem consentidas, Nuno Carvalho citou com galhardia o toiro, que saiu com muita pata e sem derrotar. O forcado reuniu com eficácia à barbela e o grupo fechou com muita decisão em especial nas terceiras, que impediram a chegada a tábuas.
Com o toiro parado, viveram-se ainda momentos aflitivos com um dos ajudas desmaiado na arena.
O rabejador fechou em grande, rematou em tábuas quebrando o toiro saindo-lhe com graça da cara e recolhendo também ele um sonoro aplauso.
3º Toiro - Aposento Barrete Verde Alcochete - João Salvação - 1ª Tentativa
João Salvação concretizou uma pega polémica. Apesar de o director ter feito soar o cornetim que deu por consumada a pega, os mais exigentes ficaram a contesta-la. Depois de uma investida incerta, o forcado reúne e fecha com decisão mas perde a cara ao toiro no 2º derrote por baixo, tendo que corrigir-se com o toiro já parado.
4º Toiro - Aposento Moita - José Pires da Costa
Cita antes de chegar aos médios e com as ajudas junto às tábuas e depois fecha-se à barbela para uma viagem sem dificuldades em que "atropelam" o resto do grupo, que demora assim um pouco a fechar.
5º Toiro - Aposento da Moita (trocada a ordem) - Francisco Baltasar
1ª Tentativa
O forcado foi buscar o toiro a terrenos proibidos pelo que, apesar de ainda ter conseguido recuar um pouco, não se fechou totalmente e assim foi desfeiteado ao 3º derrote alto de onde saiu magoado.
2ª Tentativa
Apesar de haver citando com a dor estampada no rosto e quase sem conseguir apoiar uma perna, o forcado recuou o suficiente e fechou correctamente à barbela bem ajudado pelo grupo.
O rabejador não foi brilhante, mas cumpriu o objectivo.
6º Toiro - Aposento do Barrete Verde Alcochete
Foi uma pega decidida e bonita. O toiro acorreu de imediato ao cite e o forcado soube aproveitar a investida nobre. Carregou o toiro e recuou-lhe na cara fechando-se com muita segurança e com o grupo a reunir coeso.
Terminou o rabejador em grande, saindo com donaire para os médios.
1º Toiro - Ganadaria Pinto Barreiros: 475kg colorau ojinegro (2 ferros compridos, 5 curtos e 1 palmo).
A ferragem comprida foi breve e eficaz. Depois de uma vistosa saída cumpriu uma brega a galope de tábuas aos médios e cravou dois ferros à tira (destacando-se o 1º).
Fez-se sobressair com ferros curtos cravados sempre na sequência daquelas suas peculiares bregas tão emotivas que demonstram bem o zeloso arranjo dos cavalos.
Cravou os 2 primeiros em tábuas e à tira frontal; o 3º e 4º de dentro para fora em sorte de caras e ao estribo; o 5º foi o mais emotivo, cravado nos tércios em sorte de caras com remate a ladear.
Sacou ainda uma rosa e crava-a à tira citando em curto com o toiro já sem investida, depois de ter passado duas vezes em falso sem que o palmo tivesse ficado colocado.
4º Toiro - Ganadaria Engº Samuel Lupi: 520kg negro mulato (2 ferros compridos, 5 curtos e 2 palmo)
Este escudero saiu com muita pata para perseguir com codícia a montada de Moura, que o foi quebrando aos médios, com elegância, onde cravou o 1º e 2º ferros compridos colocados à tira frontal.
O exemplar é bravo, e como tal, Moura vai buscar o carismático Merlin, com o qual se entrega a uma brega de compromisso, muito rica em pormenores.
O 1º curto foi cravado de caras com saída em quarteio; Cravou o 2º ensesgado; o 3º com batida ao corno contrário, 4º e 5º frontais na sequência de cites curtos e sempre rematados em adornadas bregas.
Já com outra montada, crava uma rosa à meia volta curta saindo a mostrar sempre o ombro do cavalo. Por isto pedem mais uma rosa e Moura ladeia o cavalo de praça a praça, andando de fora para dentro, adornando com um bonito piaffet, para depois cravar à tira frontal e ao estribo (o ferro cai por bater nos outros e o cavaleiro repete a colocação).
Luís Rouxinol
2º Toiro - Ganadaria de Engº Samuel Lupi - 570kg negro (3 compridos, 4 curtos e 1 palmo)
Este exemplar permitiu desenhar uma boa lide. Rouxinol cravou 3 ferros compridos de muito boa nota deixando água na boca para o que se seguiria, já que os dois primeiros foram executados com batida ao píton contrário e o 3º em sorte de caras com saída em quarteio.
Nos curtos andou adornado, como é seu apanágio, e cravou o 1º à tira de frente; o 2º "de tércio a tércio" frontal, com saída em quarteio; de muito boa nota foi o 3º, cravado ao estribo numa reunião frontal (tal como 4º ferro); e por último, crava um palmo bem ao estribo, depois de citar dos médios.
5º Toiro - Ganadaria de Pinto Barreiros - 475kg colorau (recolhido)
6º Toiro - Ganadaria de Pinto Barreiros - 530kg negro (sobrero)
Depois de muitos assobios e insistência é que o director, Júlio Gomes, se decidiu o mandar recolher o 5º exemplar da noite que apresentava uma evidente limitação nos quartos traseiros. A ordem foi trocada, Lupi lidou em 5º lugar o que sairia em 6º e Rouxinol, fechou a corrida com a lide do sobrero.
Antes de a descrever não posso deixar de relatar o que me disse o embolador "Jacé" muito assertivamente e já depois de ver lidado este extraordinário exemplar de Pinto Barreiros. "É que", dizia ele "a festa é bonita por estas coisas - nunca nada se repete e por muitos anos que se ande nisto, nunca se sabe de toiros", e continuou contando que aquando do sorteio ninguém queria o sobrero que se lidou, este n.º 159 cuja genealogia não era a melhor e o qual não era muito apreciado pelo maioral.
Certo é que foi o melhor da corrida, aliás, foi um "belíssimo" toiro: bravo, codicioso, encastado, nobre e de muita transmissão, que infelizmente Rouxinol não aproveitou da melhor forma.
A lide deste 159 começou mal, com um toque na montada durante a brega de saída e com dois ferros compridos cravados à tira com demasiada rapidez.
Apesar de ter trocado a montada para a ferragem curta, a escolha de Rouxinol não foi a melhor e assim deixa os 3 primeiros ferros curtos de pouca história, dos quais se destacou o 1º em que cravou recebendo e cambiando terrenos.
Muda novamente a montada e ali consegue ligar-se ao tempo e terrenos certos, ladeando na brega, que aproveita para cravar ensesgado o 4º ferro. De violino foi cravado o 5º que lhe valeu um toque montada.
O 6º e 7º ferros foram os mais entendidos porque executou a sorte de caras frontal, com reuniões perfeitas e cravagens ao estribo (como de resto deveria ter feito desde o início).
Manuel Lupi
3º Toiro - Ganadaria de Pinto Barreiros - 580kg Colorau (2 compridos e 4 curtos e 1 palmo)
Depois da vistosa brega vistosa com que recepciona este exemplar, Lupi crava dois ferros compridos à tira com o toiro a adiantar-se na investida.
Quando pisou a arena com o cavalo da ferragem curta, já não tinha toiro. O jovem cavaleiro procurou todos os terrenos e sortes mas não havia volta a dar ao manso, que enquerençado em tábuas recebia os ferros sem reagir.
Cravou o 1º à tira citando de largo; o 2º e 3º em sortes frontais, saindo um quarteio (quase inútil já que o toiro não se moveu); depois do 4º, também frontal, recebeu um sonoro toque na montada. O ferro de palmo foi bem desenhado já que Lupi conseguiu arrancar uma breve investida a que ligou uma cravagem frontal.
5º Toiro - Engº Samuel Lupi - 570kg - Negro (2 compridos e 5 curtos)
Começou a lide com dois ferros compridos de bom desempenho em sorte à tira.
Para a ferragem curta Lupi optou por sortes frontais. Os dois primeiros foram muito bem executados (tal como o 4º) mas para os restantes faltou toiro. Não havia transmissão nem investida e o cavaleiro mais não podia fazer para além das cravagens acometendo e pisando terrenos ao toiro, o que lhe valeu mais um toque na montada.
PEGAS:
1º Toiro - Aposento do Barrete Verde Alcochete - "Ricardinho" - 4ª tentativa
1ª Tentativa
O toiro saiu solto das tábuas e o forcado não lhe carregou a investida. Somou-se a isto a ausência de cite vocal e uma ligeira antecipação a colocar as mãos. O toiro não humilhou e o forcado sai desfeiteado e visivelmente aturdido.
2ª Tentativa
Nesta tentativa o forcado conseguiu fechar-se de braços mas não de pernas pelo que com os derrotes altos é tirado da cara e lançado ao céu, para um voo aparatoso.
3ª Tentativa
Apesar de se ter corrigido, o forcado não conseguiu agora fechar de braços escorregando da cara do toiro para ficar no chão, onde foi bastante corneado.
4ª Tentativa
Pedindo ao director outra oportunidade o grupo não perdoou: com ajudas carregadas, o forcado foi agora exemplar à cara do toiro que os levou "de carrinho" sem problemas.
O rabejador vingou-se das dificuldades, fazendo rodar o toiro, que se revolvia, e que deixou parado saindo-lhe na cara para o centro da arena,
2º Toiro - Aposento da Moita - Nuno Carvalho - 1ª Tentativa
A pega que o júri escolheu para a atribuição do troféu, foi de facto uma pega de desempenho exemplar por parte de todo o grupo.
Com as ajudas bem consentidas, Nuno Carvalho citou com galhardia o toiro, que saiu com muita pata e sem derrotar. O forcado reuniu com eficácia à barbela e o grupo fechou com muita decisão em especial nas terceiras, que impediram a chegada a tábuas.
Com o toiro parado, viveram-se ainda momentos aflitivos com um dos ajudas desmaiado na arena.
O rabejador fechou em grande, rematou em tábuas quebrando o toiro saindo-lhe com graça da cara e recolhendo também ele um sonoro aplauso.
3º Toiro - Aposento Barrete Verde Alcochete - João Salvação - 1ª Tentativa
João Salvação concretizou uma pega polémica. Apesar de o director ter feito soar o cornetim que deu por consumada a pega, os mais exigentes ficaram a contesta-la. Depois de uma investida incerta, o forcado reúne e fecha com decisão mas perde a cara ao toiro no 2º derrote por baixo, tendo que corrigir-se com o toiro já parado.
4º Toiro - Aposento Moita - José Pires da Costa
Cita antes de chegar aos médios e com as ajudas junto às tábuas e depois fecha-se à barbela para uma viagem sem dificuldades em que "atropelam" o resto do grupo, que demora assim um pouco a fechar.
5º Toiro - Aposento da Moita (trocada a ordem) - Francisco Baltasar
1ª Tentativa
O forcado foi buscar o toiro a terrenos proibidos pelo que, apesar de ainda ter conseguido recuar um pouco, não se fechou totalmente e assim foi desfeiteado ao 3º derrote alto de onde saiu magoado.
2ª Tentativa
Apesar de haver citando com a dor estampada no rosto e quase sem conseguir apoiar uma perna, o forcado recuou o suficiente e fechou correctamente à barbela bem ajudado pelo grupo.
O rabejador não foi brilhante, mas cumpriu o objectivo.
6º Toiro - Aposento do Barrete Verde Alcochete
Foi uma pega decidida e bonita. O toiro acorreu de imediato ao cite e o forcado soube aproveitar a investida nobre. Carregou o toiro e recuou-lhe na cara fechando-se com muita segurança e com o grupo a reunir coeso.
Terminou o rabejador em grande, saindo com donaire para os médios.